quarta-feira, 3 de junho de 2009

Visita ao zoo da Maia

No dia 1 às 7 e meia partimos de Carrazeda Ansiães com destino ao zoo da Maia .
Parámos no café do Marão para comermos o lanche da manhã.Chegámos ao zoo às 11 e meia .
Logo que chegámos fomos ver os animais . Havia lá cobras, um hipopótamo, um crocodilo, morcegos e muitos mais.Depois de ver os animais fomos dar uma volta de comboio.
Quando saímos do comboio fomos almoçar. O almoço foi sopa e massa com carne picada.A sobremesa foi um gelado.
Quando acabámos de almoçar fomos ver o show da foca. Ela fez muitas habilidades engraçadas. Da que gostei mais foi do jogo de handball.
Quando saímos do zoo regressámos a Carrazeda . Gostei muito desta visita.
Tiago Castro 2º ano / Turma B

terça-feira, 2 de junho de 2009





A Este texto vai de encontro à Formação do Pnep.
A construção de textos pode partir da leitura de histórias.


A princesa da Chuva


Era uma vez um rei e uma rainha que tiveram uma filha e deram-lhe o nome de Princelinda.
O rei e a rainha queriam que a sua filha fosse fadada por três fadas e para isso prometeram uma recompensa.
A rainha mandou por um anúncio no jornal.
No outro dia apareceram três fadas, fadaram logo a Princelinda.
A primeira fada disse que lhe ia dar o dom da beleza, a segunda o dom da bondade e a terceira, quando a ia fadar a princesa fez chichi. A fada ficou tão zangada e por isso fadou-a com o dom da chuva.
Mal disse aquilo a chuva começou logo a cair constantemente a ponto de ficar tudo inundado.
As fadas queriam a recompensa prometida pelo rei, a primeira queria a carruagem real, mas o rei disse-lhe que não lha poderia dar, mas como palavra de rei não volta atrás deu-lha. A segunda queria as jóias da rainha. A rainha pensou…, então como iria para as grandes salas de banquetes…, mas como palavra de rainha não pode voltar atrás deu-lhe as jóias. A terceira queria todo o dinheiro do reino e o rei deu-lho.
A princesa pensou que tudo isso era por culpa dela e por isso fugiu para o deserto pois pensou ser útil.
Quando lá chegou formaram-se grandes oásis. A princesa foi descansar à capital e ouviu meninos a pedir ajudar, pois o castelo estava a arder.
A princesa pegou no cavalo e foi ao castelo. Quando lá chegou a chuva começou a cair e o incêndio apagou-se. O rei e a rainha ficaram contentes por a filha ter voltado.

Elaborado pelo Rafael Marques do Pólo do Castanheiro do Norte