quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Nova aquisição da BE



Um pequeno mal-entendido dá lugar a uma série de episódios hilariantes num bairro que, durante algumas horas, fica de pantanas.
Requisita-o na tua Biblioteca e diverte-te a ler, a ver as imagens e a descobrir palavras!

A Professora Bibliotecária
Vera Pessoa

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Torneio de Retórica: 2ª Eliminatória


Mais um período, mais uma eliminatória do torneio de retórica que teve lugar no polivalente da nossa escola, no dia 20 de Janeiro de 2011. A boa disposição e o optimismo reinava entre os elementos do auditório, não fosse o tema a iniciar a União Ibérica. Falando em reinar, como é possível, afinal, conjugar dentro do mesmo governo uma monarquia e uma república? Esta foi uma das muitas perguntas pertinentes no campo da História, que justificaram o empenho e o interesse pela área. E, sublinhe-se o empenho porque as respostas às questões ficaram-se (às vezes) pelo “se calhar…”. De louvar as dúvidas que continuaram no ar e são uma mais valia garantida para que os alunos continuem a estudar História.
Relativamente ao torneio propriamente dito, eram dois os debates a realizar…mas a desistência de um elemento de uma das equipas levou à vitória do 10º A/B que, ainda um pouco caloiros, dedicaram-se a uma investigação árdua, já quase inexistente nesta nossa querida e quase saudosa escola, pena foi que apenas serviu para actualizar a já adquirida cultura geral.
Curioso foi o aplauso da turma desistente em detrimento das imaginadas lágrimas.
Importante é referir os resultados do debate efectivamente concretizado; venceu a turma do 12ºA/B com 329 pontos. As turmas do TGPSI2/CPTM obtiveram os merecidos 270 pontos.
Mais uma vez, a censura (Alice Costa) aconselhou o distinto jornal a acrescentar a esta notícia um OBRIGADO, com letras maiúsculas, ao senhor professor Vítor Bompastor.
Um obrigado à A.E. e aos alunos do CPTM.

O rato Frederico


Num velho prado onde as vacas e os cavalos pastavam e corriam havia um velho muro de pedra.
Nesse muro vivia uma família de ratos tagarelas.
Perto do muro havia um estábulo e um celeiro que os agricultores abandonaram deixando o celeiro vazio.
Como se estava a aproximar o Inverno os ratinhos começaram a trabalhar imenso para armazenar comida.
Todos carregavam milho, nozes, trigo e palha. Todos menos um, o Frederico.
Os outros ratos perguntavam ao Frederico porque é que ele não trabalhava.
O Frederico respondeu-lhes que estava a apanhar raios de sol, a recolher cores e palavras para os dias frios e sombrios de Inverno, porque os dias são muito longos e poderiam ficar sem nada para dizer.
Então lembraram-se das coisas que o Frederico tinha feito e pediram-lhe para ele mostrar o que tinha armazenado.
Frederico com voz tímida começou a dizer um poema sobre as quatro estações do ano.
Afinal Frederico era um poeta!

Turma: 3º ano F