terça-feira, 31 de maio de 2011

Audiobook "Romance da Raposa" de Aquilino Ribeiro

http://www.estudioraposa.com/index.php/08/10/2005/romance-da-raposa-episodio-i/


Baseado na fábula medieval Le Roman de Renart, Aquilino Ribeiro escreveu O Romance da Raposa para um dos seus filhos, em 1924. Desde então, gerações e gerações de crianças já conhecem a vida repleta de aventuras de uma raposa chamada Salta-Pocinhas. http://www.blogger.com/img/blank.gif

http://www.blogger.com/img/blank.gif
Fonte da imagem: http://4.bp.blogspot.com/_s3xLSR9lTNU/SAbB4F6rcJI/AAAAAAAAAHg/rqEEpTsOPTE/s320/araposasaltapocinhasoc8.jpg



Retirado de: http://www.youtube.com/watch?v=xkp9g4FnGcQ

segunda-feira, 30 de maio de 2011

À tua espera





Mariline Costa 6ºA

10 de Junho O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas


Celebrado a 10 de Junho, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões em 1580, e também um feriado nacional de Portugal.



Após a Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, foram desenvolvidos trabalhos legislativos, “e logo em 12 de Outubro saiu um decreto que estipulou os feriados nacionais”. Alguns feriados “desapareceram, nomeadamente os ditos feriados religiosos, uma vez que o objectivo da República era justamente laicizar a sociedade e subtraí-la à influência da igreja”, explica Conceição Meireles, professora de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
“Os feriados que ficaram consignados por este decreto de 12 de Outubro de 1910 foram o Primeiro de Janeiro, que era o dia da Fraternidade Universal; o 31 de Janeiro, que evocava a revolução – aliás, falhada – do Porto, e que portanto era consagrado aos mártires da República; o 5 de Outubro, vocacionado para louvar os heróis da República; o Primeiro de Dezembro, que era o Dia da Autonomia e o Dia da Bandeira; e o 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar essa festa religiosa que era o Natal”.
O decreto de 12 de Junho dava “aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais. Daí a origem dos feriados municipais”, lembra a especialista. “Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões”, uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu “Os Lusíadas”.

E porquê um dia em honra de Camões?

“Camões representava justamente o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial”. Era essencialmente este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, isto “apesar de ser um feriado exclusivamente municipal no tempo da República”, lembra Conceição Meireles.
Com o 10 de Junho, “os republicanos de Lisboa tentaram evocar a jornada gloriosa que tinham sido as comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia”.
O 10 de Junho “fica muito próximo da festa religiosa que é o 13 de Junho, ou seja, o dia de Santo António, essa sim tradicionalmente feita e realizada em Lisboa”. Conceição Meireles refere que, com essa proximidade de datas, “os Republicanos tentaram de certa forma esbater o 13 de Junho, Dia de Santo António, em favor do 10 de Junho, Dia de Camões”.

O 10 de Junho no Estado Novo

“O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo”, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar. É nesta altura que o dia de Camões passa a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deve-se bastante à reprodução que vai sendo feita “através dos meios de comunicação social”, explica Conceição Meireles.
“Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuava a ser o Dia de Camões”. O regime procurou dar alguma continuidade “a muitos aspectos que vinham da República”. Ou seja, “apropriou-se de determinados heróis da República, mas não no sentido positivista, não no sentido laico que os Republicanos lhe queriam dar”. O Estado Novo ampliou alguns desses aspectos “num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica, numa vertente comemorativista e propagandística”.

Porquê Dia das Comunidades?

Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça. Oliveira Salazar, na inauguração do Estádio Nacional em 1944, tinha denominado também o dia 10 de Junho como o Dia da Raça em memória das vítimas da guerra colonial. A partir de 1963, o feriado do 10 de Junho assumiu-se como uma homenagem às Forças Armadas e numa exaltação da guerra e do poder colonial. A segunda republica não se revê neste feriado, pelo que, em 1978, o converte em Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Escrito por David Azevedo
Fonte Nisefa


Bibliografia


AZEVEDO, David (2008) “10 de Junho -O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas”. Disponível em http://www.ensinobasico.com/10-de-junho/373-10-de-junho. Consultado em 30 de Maio de 2010.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

PROJECTO: “O JARDIM-DE-INFÂNCIA NA EUROPA”







Tendo em conta o Projecto Educativo do Agrupamento “Leitura” e no âmbito do Projecto Curricular do Departamento do Pré-Escolar “O Livro que Lemos”, o Pré-Escolar deu continuidade ao projecto iniciado com o Clube Europeu no ano lectivo anterior.
Pretendemos, assim, dar a conhecer aos alunos em idade pré-escolar a União Europeia em diferentes dimensões, incidindo nas obras de alguns pintores.
Como puderam ver na Semana da Europa, o Pré-escolar deu o seu contributo com a dinamização de um atelier, onde foram privilegiadas as obras de Van Gogh: Auto-retrato e a Árvore da Vida de Gustav Klimt.
Para além destas, também foram recriadas obras de Graça Morais, Miró e Auguste Herbin.
Todos participaram com empenho e interesse.
Deixamos agora algumas fotografias desses momentos tão enriquecedores para as nossas crianças e um pequeno texto elaborado pelas crianças da Turma A1.

“Na escola dos grandes havia uma festa para festejar o Dia da Europa. Vimos o teatro de fantoches dos países da União Europeia que eram 27.
Os meninos grandes tocaram nas flautas uma música “O Hino da alegria”.
Nós tínhamos um atelier sobre os pintores da Europa. Quem passava lá podia fazer o auto-retrato e a Árvore da vida. Estavam lá pinturas nossas.
Pintaram-nos bandeiras na cara e fizemos postais.”



(Turma A1)




terça-feira, 24 de maio de 2011

Uma história de amor

Eis um poema sobre uma história de amor.

Uma história de amor
Mais que um sentimento
És tu que me fazes lutar.
É por ti que tudo enfrento
És só tu …
Que me fazes sentir bem
És só tu …
Eu não quero mais ninguém
O que nos une é amor
Não nego, nem desminto
Não escondo de ninguém
O que por ti eu sinto.
O amor que me consome e que me faz renascer
O que eu sinto por ti, hoje, amanhã, irá crescer.

Ana Patrícia Fonseca 8ºA