COMENIUS

Fim

COMENIUS

COMENIUS

Ó malhão malhão...

Abrakadabra

Teatro de fantoches

Projeto Comenius

Grande animação no espetáculo de encerramento do projeto do Agrupamento

Fui turista por um dia

No dia vinte e quatro de Fevereiro realizou-se o ”Turista por um dia”.
Na escola organizámo-nos por grupos eu fui do grupo do: Hugo Resende, David Cardoso, Hélder Seixas, José Laranjeira, José Lopes e Diogo Casimiro.

A nossa monitora levou-nos para o Hotel & Spa que era a Piscina Municipal.
Primeiro escrevemo-nos no Hotel & Spa, depois foi para os balneários vestir o fato de banho e fomos para os insufláveis. De seguida fomos para a piscina, passado algum tempo também passamos pelo bar onde lanchamos, fomos para a discoteca onde dançámos, cantamos as músicas do ritmo africano e latino. Logo depois fomos para o city bus, onde visitamos a zona do industrial, agrupamento de escuteiros, capela de nossa Senhora de Fátima, bairro da Telheira, mercado municipal, praça, Igreja Matriz, G.N.R e Centro de Saúde e finalmente chegamos o Hotel & Spa para logo irmos almoçar.

Às duas horas, a nossa monitora veio-nos buscar para o hotel & Spa calçamos os chinelos, fomos ao cabeleireiro, ao cinema ver um filme de animais, de seguida fomos para a coreografia e à piscina para tomar banho. Por últimos vestimos a roupa e fomos tirar uma fotografia com todos os grupos.

Eu gostei muito desse dia, gostava de ser todos os dias um turista.

João RebeloTurma 4ºL

Turistas por um dia

No dia 24 de fevereiro deu-se a atividade “Turistas por um dia”.
De manhã chegamos ao balneário e vestimos o fato de banho. Quando estávamos vestidos, fomos à discoteca e ouvimos umas músicas. Depois fizemos uma coreografia, dançamos e cantamos uma música. Ainda lá dentro, fomos ao bar, comemos sandes e bolachas e bebemos sumo. Voltamos ao balneário e vestimo-nos.
Fomos para o autocarro dar um a voltaa Carrazeda a ver algumas obras de arte.
Chegamos e a D.Catarina estava à nossa espera para irmos almoçar: a comida era arroz, sopa e a fruta era laranja.
À tarde vestimo-nos, fomos ao cinema, vimos um filme e comemos pipocas. Passámos pelo bar e bebemos groselha, enquanto as meninas foram à manicure. A seguir fomos aos insufláveis.
Viemos ao balneário buscar a toalha e fomos para a piscina. Depois limpamo-nos e vestimo-nos para ir ao bar lanchar e a seguir viemos para escola.
Passamos um dia muito fixe e eu gostava que houvesse mais dias assim.

Marco Seixas 4ºL

Ler a notícia no site do JN

Excerto de “A vida mágica da sementinha” de Alves Redol

"Um bando de cegonhas, a tocar castanholas com os bicos, apareceu no horizonte e aproximou-se. Logo mais atrás as andorinhas e os pássaros cantaroleiros regressaram do sul, em grandes bandos, enquanto pelos campos se entornavam cores, como se nos bicos da passarada viessem pintores com as suas paletas. E pincelada numa árvore, pincelada num arbusto, transformaram tudo num instante."

Este é o  livro de leitura orientada do 2.º período da turma do 4.º L.
Eis um excerto da capítulo "Ressurreição" que mostra de forma brilhante a chegada da Primavera.

Pesquisa sobre o Carnaval

O Carnaval é um período de festas que vem da Idade Média. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade e aldeia brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. As pessoas mascaravam-se, pregavam partidas, gozavam com as outras pessoas pois estando disfarçadas podiam fazê-lo sem serem reconhecidas. O Carnaval moderno é feito de desfiles e fantasias.

Hoje em dia Portugal ainda tem Carnavais com muita força e tradição: Ovar, Torres Vedras, Alcobaça, Loulé... E muitos mais, po is por todo o lado se brinca e se organizam festejos e bailes de Carnaval. Actualmente o Carnaval do Brasil está no Guiness Book como a maior festa de rua do mundo

Em Carrazeda realizam-se desfiles com participação dos Zíngaros, das associações, das juntas de freguesia. Às vezes há fogo-de-artifício e até se deita farinha, ovos e água para as outras pessoas, o que é muito mau!À noite, vê-se o Pai da Fartura rebentar para manter a tradição de antigamente.
O boneco, com tamanho de um humano, simboliza tudo o que de mau aconteceu durante o último ano. À noite, inicia-se a marcha fúnebre e o Pai da Fartura é transportado numa urna por homens, percorrendo as principais artérias da vila. No cortejo, seguem as carpideiras que juntam o choro à intensa gritaria de outras personagens. Bombos e sirenes compõem o ramalhete sonoro.


Entrudo


O costume de s63e brincar no período do carnaval foi introduzido no Brasil pelos portugueses, provavelmente no século XVI, com o nome de Entrudo.
Em algumas brincadeiras desta época, notava-se a presença de grandes bonecos, chamados genericamente de "entrudos".

O careto é um homem mascarado. Usa uma máscara com um nariz saliente feita de couro, latão ou madeira pintada com cores vivas de amarelo, vermelho ou preto.
O careto usa fatos às riscas, com capuz, de cores garridas, feitos de colchas com franjas compridas de lã vermelha, verde e amarela. Carrega bandoleiras com campainhas e enfiadas de chocalhos à cintura. Da sua indumentária faz também parte um pau ou cacete.
A festa dos caretos faz parte de uma tradição milenar que é celebrada em Portugal no entrudo. Em Trás-os-Montes é celebrado em Podence.

(adaptado da wikipedia e do portal Junior e endereços de Carrazeda)

Casamentos de Carnaval Pinhal do Norte
Os casamentos de Carnaval eram feitos da seguinte forma: juntavam-se os rapazes e combinavam entre si e, logo depois, dividiam-se em duas partes. Partiam para o ponto mais alto da aldeia, uns de cada lado, com um grande funil que os faziam ser ouvidos em toda a aldeia, e, pronunciavam o seguinte:
- Ó camarada! – diz um
- Olá camarada! – diz o outro.
- Vamos fazer um casamento?
- Olha que vai de carreira.
Casa o senhor Isaías com a senhora Teresa Carreira.
E assim continuavam todos em verso até ao fim.
Mais quadras dos casamentos de Carnaval
Aqui vai um casamento
Este vai arranjadinho
Vai casar a Maria Antónia
Com o menino João Ratinho

Bugalhadas de Carnaval Pinhal do Norte
Juntava-se um grupo de jovens com sacos de bugalhos anteriormente apanhados em segredo. Pela calada da noite eram atirados na casa das pessoas escolhidas a propósito. O objectivo era fugir para o breu da noite logo que lançados. O barulho provocado assustava e indispunha os presentes. Assim se cumpria a partida de Carnaval.
Os bugalhos podiam ser substituídos por cacos de panelas velhas de barro. A esta "brincadeira" chamava-se "cacadas".

(do livro “à descoberta da nossa terra”)

Todos os anos, no Centro Escolar, fazemos um desfile pelas ruas da vila de Carrazeda.

Turma 4.º L

Os livros mais requisitados em janeiro

Fonte:http://2.bp.blogspot.com/--Oh-hCxD85g/TwwUU157K7I/AAAAAAAACUw/UL2--08PW0U/s1600/stilton.png

Halloween… Que grande medufa! - Geronimo Stilton

Quatro ratos no faro este!

Uma Aventura no comboio -Isabel Alçada/ Ana Maria Magalhães

Uma Aventura na casa assombrada

O Rapaz que tira 0 a matemática - Luísa Ducla Soares

Poemas da mentira e da verdade

A Rapariga rebelde ajuda uma amiga - Enid Blyton

A rapariga rebelde brilha na escola

Gatinho mágico – Aventuras no circo - Sue Bentley

Cãozinho mágico – Estrela do cinema

O diário de um banana 4 - Jeff Kinney

O diário de um banana 5

Marley e eu - John Grogan

Concurso do supertmatik

A turma do 4º L participou no concurso de Supertmatik no dia 6 de Fevereiro de 2012. Fizemos o concurso na nossa sala de aula da escola EB 2,3/S de Carrazeda de Ansiães.
Fizemos 4 sorteios. A primeira lista do primeiro sorteio era a seguinte: Cristina e Fernando, Pedro e Hélder, Mário e Marco, Cristiana e Joana, David e João, José e Beatriz, e Diogo e Hugo.
Do segundo sorteio resultaram os seguintes pares: Fernando e Pedro, Marco e Beatriz , João e Cristiana. O Diogo ficou apurado logo para a final porque não lhe saiu par.
Do quarto sorteio resultaram os pares: Diogo e Beatriz e João e Fernando.
Os vencedores foram a Beatriz e o Fernando.
E com as cartas de Supertmatik jogamos as três vezes. Eu só joguei duas porque não consegui ir à final.
Todos os anos se faz esta competição. Em seguida vai haver a final inter-turmas. Dela sairá o vencedor de cada ano de escolaridade.

Pedro 4.º ano de escolaridade

Alberto na Idade Média

“Alberto na Idade Média” foi o nosso livro, para leitura na sala de aula, no 1.º período.
Esta escolha deveu-se à naturalidade da autora, Cidália Fernandes, que nasceu no Vieiro em Vila Flor e também ao tema, pois fala do património da região e em particular do castelo de Ansiães.
Todos tínhamos uma tarefa, que desempenhámos o melhor que soubemos. Vamos dar-vos conta de duas.
O David e o Mário investigaram a biografia.
O resumo da história foi feita pela Beatriz…
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Resumo da Beatriz:

Alberto e a família iam iniciar uma viagem, mas antes de partir, tomaram o pequeno-almoço, uma das principais refeições do dia.
Já no carro, pelo caminho, Alberto observava a Natureza, pois não conseguia dormir. A determinada altura encontraram uma anta e foram vê-la. A anta chama-se Anta da Fonte Coberta e fica ali perto da Chã, no concelho de Alijó.

Bem perto, situa-se um Castro, e foram também vê-lo. Porém estava completamente abandonado e em ruínas.
Alberto ficou aborrecido, porém a avó animou-o e disse-lhe que o levaria ao Castelo de Ansiães!!!

Alberto chegou à casa da aldeia e travou amizade com a gata que ficou a guardar a casa à avó.
Alberto jantou e foi dormir. Enquanto dormia Alberto sonhou com um Castelo, o Castelo de Ansiães, no tempo da Idade Média.
No sonho, Alberto encontrou um jogral que tocava o alaúde cantava muito bem.
O jogral chamava-se Abelardo. Alberto soube que estava apaixonado por uma donzela chamada Clarícia. Mas o amor era impossível porque eram de diferente condição. Ela era rica e ele era pobre.
Mas Alberto ajudou Abelardo a ficar com Clarícia, dando-lhe coragem para cantar para ela e foi assim que conquistou a bela donzela.
Entretanto, no melhor da aventura na Idade Média, Alberto acordou com a gata a lambê-lo… Muito incomodado regressou à realidade…
Biografia de Cidália Fernandes pelo David e pelo Mário

Nasceu no Vieiro, do concelho de Vila Flor, a 14 de Março de 1961.
É professora de Português na Escola Secundária de Penafiel. Também ensina Português e Alemão no colégio de São Gonçalo em Amarante.
Pelos livros que publicou já obteve alguns prémios.
É autora dos seguintes livros, entre outros:
• “Barquinho Amarelo”, da Editora Campo de Letras, em 2005;
• Alberto e a Árvore de Natal, das Edições Livro Directo, em 2006, do Plano Nacional de Leitura,
• Contos e Lendas de Portugal” da Plátano Editora, em 2007;
• “Alberto na Antárctida”, das Edições Livro Directo, do Plano Nacional de Leitura- 2ª edição;
• “Alberto na Idade Média”, Edições Livro Directo
• “Alberto no País dos Excessos” Edições Livro Directo.
Tem ido a muitas escolas e já esteve numa Feira do Livro em Carrazeda de Ansiães para divulgar os seus livros.

Apesar de já conhecerem a história, há muito mais peripécias nesta aventura do Alberto. Por isso convidamos todos a ler este livro…

As bibliotecas como cenários de filmes

Uma montagem vídeo onde reconhecerá cenas de filmes e de séries televisivas, passadas no interior de bibliotecas.