Maria Alberta Menéres, no poema “O nariz”
Noite de Natal Radical
O senhor Amaral
Foi a uma ceia de Natal
Com o amigo general
À sua terra, Alandroal.
Levou uma câmara digital
Mas recebeu um vegetal
Que lhe deu o Pai Natal.
À mesa estava um casal
Com uma filha infernal
Que partiu um castiçal
Do juiz do tribunal.
Também lá estava o Cabral
Presidente da Assembleia Municipal
Que por ser original
Da careca cheirava mal.
Naquela noite especial
Começou um vendaval
Que levou o cereal
Que havia no quintal
Do senhor Amaral.
Trabalho colectivo do 5.º B
Maria Cândida Mendonça, no poema “A Máscara”
A Vitória
A moeda coloquei
As bolas saíram
Numa bola bati
E marquei.
Ataquei
Defendi
E um golo sofri.
De novo rematei
E marquei.
Mais um golo marquei
E o seguinte sofri.
Mas com o Guilherme ganhei
E com ele sorri.
N. 5, Diogo Moutinho, 5.º B
A minha vida e tu
No sofá acordei
Me levantei
Me lavei
E me vesti.
Bebi
Comi
Me calcei
Saí.
À escola cheguei
Me apaixonei
E beijei.
Ginástica fiz
Me ri
Caí
Me zanguei
Bati
E trabalhei.
N. 8, José Carlos Loureiro, 5. B
O meu dia-a-dia
Acordei
Me vesti
Comi.
Saí
A rampa subi
Na carreira entrei.
Da carreira desci
Na escola entrei
As escadas subi
E trabalhei.
Saí
Na carreira entrei
Da carreira desci.
Em casa entrei
Os tpc fiz
Jantei
Dormi.
N. 15, Rui Pereira, 5.º B
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